Epica é uma banda holandesa de metal sinfônico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Utiliza vocal soprano e gutural, e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura, as religiões e o sentido da vida.
Informação geral
País:Países Baixos
Gêneros:Metal sinfônico,Metal progressivo
Período em atividade:2002 – atualmente
Gravadora(s):Nuclear Blast Records
Página oficial:www.Epica.nl
País:Países Baixos
Gêneros:Metal sinfônico,Metal progressivo
Período em atividade:2002 – atualmente
Gravadora(s):Nuclear Blast Records
Página oficial:www.Epica.nl
Biografia
Fonte:whiplash.net
Após um breve período de conflitos com um dos integrantes da banda, Mark Jansen deixa oficialmente a banda holandesa After Forever em 2 de abril de 2002. O próprio Mark sentiu que precisava recomeçar o quanto antes possível. Com poucas semanas ele fundou sua nova banda, nomeada Sahara Dust, que foi finalmente completa em novembro de 2002. As primeiras pessoas que se juntaram a Mark em sua nova banda foram Ad Sluijter na guitarra, que era amigo de Mark e ex guitarrista do Cassiopéia, e já havia trabalhado com o After Forever em alguns shows, e Coen Janssen, que também já havia trabalhado com o After Forever. Logo o baixista Yves Huts juntou-se a eles.
Em sua primeira fase, a banda trabalhava com a vocalista norueguesa Helena Michaelsen do Trail of Tears. Após um tempo de procura por uma vocalista que se encaixasse melhor na banda e um baterista, o Sahara Dust completou-se com a talentosa e jovem (na época se encontrava com 17 anos de idade) Simone Simons e Jeroen Simons (obs: não há nenhuma ligação familiar entre eles). A formação foi então estabelecida com Coen Janssen (teclados), Ad Sluijter (guitarra), Jeroen Simons (bateria)- ambos vindos do Cassiopéia- e Yves Huts (baixo) vindo do Axamenta.
Todos os membros começaram a trabalhar arduamente no repertorio para sua primeira demo. Em 23/24 de novembro de 2002 a banda gravou duas músicas, "Illusive Consensus" e "Cry for the Moon". Entitulada "Cry for the Moon", em janeiro de 2003 a demo estava pronta para distribuição, porem não estava oficialmente a venda.
No final de 2003 as gravações do primeiro álbum do Sahara Dust haviam começado. Na época a banda optou por trabalhar na Alemanha, com a ajuda do produtor Sascha Paeth, responsável por bandas como Rhapsody, Luca Turili, Kamelot, Aina e Angra. Durante as gravações a cantora Simone Simons adoeceu, o que ocasionou um atraso para a banda. No entanto, o resultado final foi mais do que satisfatório.
Em março de 2003 a banda holandesa decidiu mudar de nome. Para os membros do Sahara Dust, mas principalmente para Mark, era hora de um novo começo, já que todo o seu esforço ainda não conseguia separar seu nome do After Forever. Assim tornou-se Epica, que era também o nome do ultimo cd da banda Kamelot, da qual todos os membros do Epica são fãs, foi lançada a sorte.
No começo de junho o primeiro álbum do Epica chegou as lojas. Comparando o trabalho de Mark no After Forever com o de sua atual banda, seu papel aqui torna-se muito maior do que era anteriormente. A diferença entre o material aparece desde a primeira faixa do cd, "Adyta" é uma pintura clássica cantada em latim. A banda contou com um coral clássico em seu trabalho. Enquanto corais adicionais foram incrementadas a obra por 8 cordas: 3 violinos, 2 violas, 2 violoncelos e um baixo duplo. O horizonte da obra é a mezzo-soprano Simone Simons, que exibe um estilo "cantora de opera clássica". Guitarras sólidas contracenam com corais perfeitos de instrumentos de corda, e o canto sublime de Simone Simons com os exctasiantes guturais de Mark Jansen. Algumas das composições do Epica contém elementos arábicos, já conhecidos por aqueles que acompanharam o trabalho de Mark no After Forever. Esse diferencial provém do enorme interesse de Mark em conhecer culturas diferentes à sua. Um dos maiores exemplos disso é a faixa "Seif al Din".
Em "The Phantom Agony", a banda se encontrava inspirada em partituras. Essa se tornou sua ambição, juntar emoções em letras e sons e passá-las ao publico. As letras do álbum - 2 escritas por Simone, 7 por Mark- lidavam na maioria com os assuntos preferidos de Mark, religião e política. Talvez a faixa mais importante para a banda fosse "Façade of Reality" que lida com os eventos do 11 de setembro de 2001, fala das diferenças ocorrentes após os ataques, nela é possível ouvir um fragmento do discurso de Tony Blair. Entretanto, há também duas letras pessoais de muita importância para seus autores: "Run for a Fall" escrita por Mark, trata sobre sua saída do After Forever; e "Illusive Consensus" por Simone, sobre manipulação através do amor.
O nome Epica que alem de ser um tributo à Kamelot, significa também um local do universo onde todas as respostas vitais são encontradas, é agora para Mark o símbolo de sua vitória que ficou clara para a banda em sua apresentação na Bélgica. Ao final do show a platéia gritava uniformemente o nome: "E-PI-CA' "E-PI-CA". Agora mais forte do que nunca Mark Jansen continua desenvolvendo todas as idéias que tinha no tempo do After Forever. Com muita alegria, agradece também a todos os músicos que o ajudaram muito, deixando suas próprias marcas nas músicas.
Em sua primeira fase, a banda trabalhava com a vocalista norueguesa Helena Michaelsen do Trail of Tears. Após um tempo de procura por uma vocalista que se encaixasse melhor na banda e um baterista, o Sahara Dust completou-se com a talentosa e jovem (na época se encontrava com 17 anos de idade) Simone Simons e Jeroen Simons (obs: não há nenhuma ligação familiar entre eles). A formação foi então estabelecida com Coen Janssen (teclados), Ad Sluijter (guitarra), Jeroen Simons (bateria)- ambos vindos do Cassiopéia- e Yves Huts (baixo) vindo do Axamenta.
Todos os membros começaram a trabalhar arduamente no repertorio para sua primeira demo. Em 23/24 de novembro de 2002 a banda gravou duas músicas, "Illusive Consensus" e "Cry for the Moon". Entitulada "Cry for the Moon", em janeiro de 2003 a demo estava pronta para distribuição, porem não estava oficialmente a venda.
No final de 2003 as gravações do primeiro álbum do Sahara Dust haviam começado. Na época a banda optou por trabalhar na Alemanha, com a ajuda do produtor Sascha Paeth, responsável por bandas como Rhapsody, Luca Turili, Kamelot, Aina e Angra. Durante as gravações a cantora Simone Simons adoeceu, o que ocasionou um atraso para a banda. No entanto, o resultado final foi mais do que satisfatório.
Em março de 2003 a banda holandesa decidiu mudar de nome. Para os membros do Sahara Dust, mas principalmente para Mark, era hora de um novo começo, já que todo o seu esforço ainda não conseguia separar seu nome do After Forever. Assim tornou-se Epica, que era também o nome do ultimo cd da banda Kamelot, da qual todos os membros do Epica são fãs, foi lançada a sorte.
No começo de junho o primeiro álbum do Epica chegou as lojas. Comparando o trabalho de Mark no After Forever com o de sua atual banda, seu papel aqui torna-se muito maior do que era anteriormente. A diferença entre o material aparece desde a primeira faixa do cd, "Adyta" é uma pintura clássica cantada em latim. A banda contou com um coral clássico em seu trabalho. Enquanto corais adicionais foram incrementadas a obra por 8 cordas: 3 violinos, 2 violas, 2 violoncelos e um baixo duplo. O horizonte da obra é a mezzo-soprano Simone Simons, que exibe um estilo "cantora de opera clássica". Guitarras sólidas contracenam com corais perfeitos de instrumentos de corda, e o canto sublime de Simone Simons com os exctasiantes guturais de Mark Jansen. Algumas das composições do Epica contém elementos arábicos, já conhecidos por aqueles que acompanharam o trabalho de Mark no After Forever. Esse diferencial provém do enorme interesse de Mark em conhecer culturas diferentes à sua. Um dos maiores exemplos disso é a faixa "Seif al Din".
Em "The Phantom Agony", a banda se encontrava inspirada em partituras. Essa se tornou sua ambição, juntar emoções em letras e sons e passá-las ao publico. As letras do álbum - 2 escritas por Simone, 7 por Mark- lidavam na maioria com os assuntos preferidos de Mark, religião e política. Talvez a faixa mais importante para a banda fosse "Façade of Reality" que lida com os eventos do 11 de setembro de 2001, fala das diferenças ocorrentes após os ataques, nela é possível ouvir um fragmento do discurso de Tony Blair. Entretanto, há também duas letras pessoais de muita importância para seus autores: "Run for a Fall" escrita por Mark, trata sobre sua saída do After Forever; e "Illusive Consensus" por Simone, sobre manipulação através do amor.
O nome Epica que alem de ser um tributo à Kamelot, significa também um local do universo onde todas as respostas vitais são encontradas, é agora para Mark o símbolo de sua vitória que ficou clara para a banda em sua apresentação na Bélgica. Ao final do show a platéia gritava uniformemente o nome: "E-PI-CA' "E-PI-CA". Agora mais forte do que nunca Mark Jansen continua desenvolvendo todas as idéias que tinha no tempo do After Forever. Com muita alegria, agradece também a todos os músicos que o ajudaram muito, deixando suas próprias marcas nas músicas.
Membros
Membros atuais
Simone Simons - vocal (Mezzo Soprano)
Mark Jansen - guitarra e vocal gutural
Yves Huts - baixo
Coen Janssen - teclado e piano
Isaac Delahaye - guitarra
Ariën van Weesenbeek - bateria
Membros antigos
Koen Herfst - bateria de apresentações ao vivo (2007)
Jeroen Simons - bateria nos álbuns The Phantom Agony e Consign to Oblivion
Ad Sluijter - guitarra elétrica e guitarra acústica (2002-2008)
Membros convidados
Olaf Reitmeier - guitarra acústica em "Feint" e "Run for a Fall" (no álbum The Phantom Agony)
Sascha Paeth - guitarra acústica em "Dance of Fate" (no álbum Consign to Oblivion)
Roy Khan - vocal em "Trois Vierges" (no álbum Consign to Oblivion)
André Matos - vocal tenor do coro em "Consign to Oblivion" (no álbum Consign to Oblivion)
Ariën van Weesenbeek - bateria (no álbum The Divine Conspiracy)
Sander Gommans - vocal gutural em "Death of a Dream" (no álbum The Divine Conspiracy)
Amanda Somerville - vocal (substituta de Simone Simons em uma parte da turnê do The Divine Conspiracy) e vocal em "Unleashed (Duet Version)" (no álbum Design Your Universe)
Tony Kakko - vocal em "White Waters" (no álbum Design Your Universe)
Discografia
Membros atuais
Simone Simons - vocal (Mezzo Soprano)
Mark Jansen - guitarra e vocal gutural
Yves Huts - baixo
Coen Janssen - teclado e piano
Isaac Delahaye - guitarra
Ariën van Weesenbeek - bateria
Membros antigos
Koen Herfst - bateria de apresentações ao vivo (2007)
Jeroen Simons - bateria nos álbuns The Phantom Agony e Consign to Oblivion
Ad Sluijter - guitarra elétrica e guitarra acústica (2002-2008)
Membros convidados
Olaf Reitmeier - guitarra acústica em "Feint" e "Run for a Fall" (no álbum The Phantom Agony)
Sascha Paeth - guitarra acústica em "Dance of Fate" (no álbum Consign to Oblivion)
Roy Khan - vocal em "Trois Vierges" (no álbum Consign to Oblivion)
André Matos - vocal tenor do coro em "Consign to Oblivion" (no álbum Consign to Oblivion)
Ariën van Weesenbeek - bateria (no álbum The Divine Conspiracy)
Sander Gommans - vocal gutural em "Death of a Dream" (no álbum The Divine Conspiracy)
Amanda Somerville - vocal (substituta de Simone Simons em uma parte da turnê do The Divine Conspiracy) e vocal em "Unleashed (Duet Version)" (no álbum Design Your Universe)
Tony Kakko - vocal em "White Waters" (no álbum Design Your Universe)
Discografia
Álbuns
The Phantom Agony (2003)
Consign to Oblivion (2005)
The Score - An Epic Journey (2005)
The Road to Paradiso (ao vivo) (2006)
The Divine Conspiracy (2007)
The Classical Conspiracy (ao vivo) (2009)
Design Your Universe (2009)
Requiem for the Indifferent (2012)
Compactos
"The Phantom Agony" (2003)
"Feint" (2004)
"Cry for the Moon" (2004)
"Solitary Ground" (2005)
"Quietus (Silent Reverie)" (2005)
"Never Enough" (2007)
"Chasing the Dragon" (2008)
"Unleashed" (2009)
Outros lançamentos
Cry for the Moon (demo, ainda como Sahara Dust) (2003)
The Road to Paradiso (songbook) (2006)
Videografia
DVD
We Will Take You with Us (álbum e DVD) (2004)