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História e Biografia Kiss



Kiss (ou KISS) é uma banda de hard rock dos Estados Unidos, formada em Nova York em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo e sangue, pirotecnias e muito mais. O Kiss já recebeu 24 discos de ouro.

Informação geral
Origem:Nova York, NY
País:Estados Unidos
Gêneros:Hard rock, heavy metal
Período em atividade:1973 - atualmente
Gravadora(s):Casablanca, Mercury, Roadrunner, Kiss Records
Página oficial:www.kissonline.com

Biografia

Os quatro cavaleiros do apocalipse do Kiss  não foram responsáveis pela introdução de teatralidade e fantasias nos shows de rock. Anos antes os New York Dolls já se apresentavam maquiados e Alice Cooper  montava espetáculos de rock horror show. Foi do Kiss  porém a responsabilidade de elevar a presença de palco e efeitos sonoros e visuais ao estado de arte, tão ou mais importantes que a própria música. O Kiss  é uma banda de extremos, amada ou odiada, mas jamais colocada como apenas mais uma banda entre tantas outras.

A característica mais marcante do Kiss foi escolher assumir personalidades alternativas a partir do momento em que entrassem no palco, protegendo suas identidades reais com fantasias e maquiagem pesada (que os tornava irreconhecíveis). O vocalista e guitarrista Paul Stanley (o da estrela) se tornava em um ser andrógino, encarnação do amor. O guitarrista Ace Frehley (o de maquiagem prateada) se tornava em um alienígena interplanetário. O baterista Peter Cris se tornava em um gato (ou tigre de dentes de sabre conforme outras versões). O baixista e vocalista Gene Simmons (o com cara de mau) por sua vez se transformava em um demônio, encarnação do mal.

Curiosamente a banda enquanto maquiada levava a sério seu papel e se apresentava em entrevistas como se realmente fossem seus personagens. Durante anos a identidade real de todos foi guardada a sete chaves. Como se isso tudo já não fosse marketing suficiente os shows eram muito mais do que espetáculos de som, luz e gelo seco. Entre outros pequenos detalhes a guitarra de Ace Frehley soltava fumaça e rojões em meio aos solos, o baixista Gene Simmons voava sobre a platéia, vomitava sangue e cuspia fogo (literalmente, sem truques, veja foto ao lado). A banda se anunciava como nada mais nada menos que a maior banda de rock da face da terra e por incrível que pudesse parecer fazia mesmo rock and roll de primeira qualidade em meio a todo esse marketing, maquiagem, fogo e sangue. As letras eram geralmente apenas exaltações ao sexo e rock and roll (sem drogas e sem temas sérios como política ou o lado ruim da vida).



Desde o início a banda foi comandada por Paul Stanley e Gene Simmons (um verdadeiro homem de negócios, com grande visão, que se escondia por trás da maquiagem de vampiro). No início da década de 70 montaram uma banda chamada Wicked Lester. Peter Criss e Ace Frehley seriam recrutados a partir de anúncios em revistas de música. Não pretendendo disputar com tantas outras bandas que surgiam e desapareciam a todo momento em Manhattan usaram o estrategema de divulgar seu show como o de uma banda já consagrada, pagando do próprio bolso bandas mais bem sucedidas para abrir seu primeiro show, distribuindo camisetas da banda gratuitamente e caprichando na produção visual. Convidaram para o show armado alguns empresários e olheiros de gravadoras. Conseguiram chamar a atenção de Bill Aucoin que imediatamente se ofereceu para ser seu manager e em algumas semanas já tinham um contrato com o selo Casablanca.

A banda escalou aos poucos as paradas com os álbuns que se seguiram, mas apenas com o seu primeiro álbum ao vivo, Alive (1975), se tornaram os superstars que marcariam uma geração. A música Rock And Roll All Nite se tornou um hit imediato e os álbuns que se seguiram (a começar por Destroyer, de 1976) seriam grandes sucessos de vendas.

A kissmania rapidamente tomou conta dos Estados Unidos. A imagem da banda estava em qualquer coisa que pudesse ser vendida, máquinas de fliperama, bonecos, máscaras, kits de maquiagem, cereais, escovas de dentes, etc. Obviamente fãs hardcore de hard rock não gostariam de ser associados a algo tão comercial e o que a início era apenas um distintivo da banda começou a fugir do controle, ficando maior do que a própria música que eles faziam. As performances de palco eram comentadas como ainda maiores e mais estapafúrdias do que a realidade e entre vários boatos chegou-se a noticiar que o Kiss sacrificava animais no palco e que Kiss era uma sigla para (entre outras versões) Knight's In Satan´s Service ou Kids In Satan´s Service (cavaleiros ou crianças a serviço de Satan). A coisa toda era noticiada de forma tão verídica que até hoje centenas de pessoas assumem isto tudo como verdade.

Além disso a fama instantânea exaltou os egos da banda, gerando atritos, principalmente entre Ace Frehley e Peter Cris (de um lado) e Paul Staley e Gene Simmons (de outro). Em 1978 foram lançados ao mesmo tempo álbuns solo dos quatro, como uma tentativa de apaziguar os ânimos (e conseguir alguns milhões de dólares a mais).

Peter Criss foi despedido da banda em 1980 e Anton Fig, baterista de estúdio, participou das gravações de Kiss Unmasked (até que fosse escolhido o substituto definitivo de Cris, Eric Carr). Os problemas que vinham se acumulando resultou em um disco fraco e pela primeira vez um fracasso comercial (pelo menos para uma banda acostumada a discos de platina seguidos) nos últimos anos. O álbum Music from the Elder de 1981 teve acolhida ainda pior e em 1982 Ace Frehley abandonou a banda, sendo substituído por Vinnie Vincent. O álbum que se seguiu, Creatures Of The Night (completado por músicos de estúdio), teve uma boa acolhida.

Para conseguir novamente lugar na imprensa para a banda já desgastada pela apresentação excessiva, o Kiss abandonou a maquiagem, conseguindo voltar à imprensa e aumentar as vendas, embora os álbuns não fossem obras primas como os de sua época de ouro.

Vinnie Vincent abandonou a banda em 1984, sendo substituído por Mark St. John, que logo desenvolveria uma doença nas articulações da mão, conhecida por síndrome de Reiter, tendo de ser substituído por Bruce Kulick. Em 1990 ocorreu uma outra tragédia, Eric Carr se descobriu com câncer e morreu em novembro de 1991 aos 41 anos, sendo substituído por Eric Singer.

Esta nova formação, apesar de todos os problemas, conseguiu gravar um grande álbum em 1992, Revenge, que juntamente com um novo registro ao vivo (Alive III) levou a banda de volta ao topo entre os grandes nomes do rock mundial.

Em 1996 o que deveria ser apenas uma reunião da formação original (Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Cris) para tocar algumas músicas em um programa acústico (Unplugged) da MTV americana se transformou na reunião mais esperadas das últimas duas décadas. A banda voltou às maquiagens e iniciou uma imensa turnê mundial tocando as músicas da época de ouro das máscaras com um show igual ao dos velhos tempos.

Durante a "Farewell Tour 2000/2001", anunciada como a última da carreira, Peter Criss abandonou novamente o grupo, alegando motivos pessoais. Para substituí-lo foi chamado novamente Eric Singer, desta vez usando a maquiagem de gato consagrada por Peter.

Em 2002 é a vez de Ace Frehley novamente ser demitido da banda. Para seu lugar é contratado Tommy Thayer que também assume a maquiagem de Ace. No final do ano sai a coletânea "The Very Best Of Kiss".

Em 2003, novamente com Peter Criss na bateria, o Kiss toca na Austrália acompanhado de 60 músicos da Orquestra Sinfônica de Melbourne, todos com maquiagem. A apresentação renderia o álbum "Kiss Symphony: Alive IV". Como era de se esperar a banda sai novamente em uma grande tour, acompanhados do Aerosmith em muitas das datas.

No final da turnê com o Aerosmith, Peter Criss não renova seu contrato com a banda e Eric Singer novamente é chamado para a "Rock The Nation Tour", que durou o ano de 2004. Nesse mesmo ano saiu o disco solo de Gene Simmons, "Asshole", o segundo desde 1978.

Membros

Membros atuais

Paul Stanley – vocais, guitarra rítmica (1973–presente)
Gene Simmons – vocais, baixo (1973–presente)
Eric Singer – bateria, percussão, vocais (1991–1996, 2001–2002, 2004–presente)
Tommy Thayer – guitarra solo, vocais (2002–presente)

Ex-integrantes

Peter Criss – bateria, percussão, vocais (1973–1980, 1996–2001, 2002–2004)
Ace Frehley – guitarra solo, vocais (1973–1982, 1996–2002)
Bob kulick (irmão de Bruce kulick ) - Guitarra solo (Breve passagem no ano de 1982.)
Eric Carr – bateria, percussão, vocais (1980–1991)
Vinnie Vincent – guitarra solo, vocais (1982–1984)
Mark St. John – guitarra solo (1984)
Bruce Kulick – guitarra solo, vocais (1984–1996); teclados, piano (1987–1992)

Discografia

Álbuns

1974 - Kiss
1974 - Hotter Than Hell
1975 - Dressed to Kill
1976 - Destroyer
1976 - Rock and Roll Over
1977 - Love Gun
1978 - Paul Stanley
1978 - Gene Simmons
1978 - Ace Frehley
1978 - Peter Criss
1979 - Dynasty
1980 - Unmasked
1981 - Music From "The Elder"
1982 - Creatures of the Night
1983 - Lick It Up
1984 - Animalize
1985 - Asylum
1987 - Crazy Nights
1989 - Hot in the Shade
1992 - Revenge
1997 - Carnival of Souls: The Final Sessions
1998 - Psycho Circus
2009 - Sonic Boom

Ao Vivo

1975 - Alive!
1977 - Alive II
1993 - Alive III
1996 - Kiss Unplugged
2003 - Kiss Symphony: Alive IV
2005 - Kiss Rock The Nation Live!

Coletâneas

1976 - The Originals
1978 - The Originals II (Lançado somente no Japão)
1978 - Double Platinum
1979 - Best of Solo Albums (Lançado somente na Europa, Australia e Argentina)
1982 - Killers
1988 - Chikara (Lançado somente no Japão)
1988 - Smashes, Thrashes & Hits
1996 - You Wanted the Best, You Got The Best!!
1997 - Greatest Kiss
1997 - Greatest Hits (Lançado somente no Reino Unido)
2001 - The Box Set
2002 - The Very Best of Kiss
2003 - The Best of Kiss: The Millennium Collection
2004 - The Best of Kiss, Volume 2: The Millennium Collection
2004 - Gold
2005 - Kiss Chronicles: 3 Classic Albums
2006 - The Best of Kiss, Volume 3: The Millennium Collection
2006 - Kiss Alive! 1975-2000

Tributos

1994 - Kiss My Ass: Classic Kiss Regrooved

Categoria: Kiss